Primeiramente, quero aproveitar o post para agradecer a acolhida que tive nessa volta ao blog. Os comentários de vocês e os novos likes da página me motivaram demaaaaais a continuar escrevendo, e eu posso dar uns "pauses" no PaR (como já fiz algumas vezes), mas a vontade de ser blogueira e o carinho por tudo isso aqui é algo que nunca sai de mim. Espero que o tempo livre continue me ajudando e eu possa sempre estar por aqui, com vocês, leitores(as) lindos. Obrigada por tudo! =)
Mas enfim, voltando ao post...
![]() |
| Foto por: My Favourite Books (Tumblr) |
Esse livro acabou me abrindo os olhos para o prazer da leitura, mesmo na época em que eu só queria saber de livros com ilustrações. Aliás, esse livro inspirou todo o meu gosto literário de uma maneira tão forte, que hoje as histórias que eu mais curto são de mistério, suspense, investigação e...digamos assim, "caça a alguma coisa". Posso dizer que a literatura infantil agregou bastante no meu gosto posterior, não?! haháá
Confesso que durante a infância + pré adolescência eu não li tanto quanto gostaria, por motivos de "money que é good nóis num have" (Mamonas é muito amor!), mas hoje nós - no caso, eu e minha família - fazemos um esforço ainda maior para manter uma mini bibliotequinha em casa, e meu gosto pela leitura, antes adormecido, está voltando com força ainda maior.
Nos últimos tempos, ainda inventei de "desbravar" os shoppings de Porto Alegre e descobri que existe uma Livraria Cultura, daquelas tipo "megastore", no shopping Bourbon Country. Detalhe: a livraria está lá há um tempão, mas eu só conheci agora (rsrsrsrs). Enfim, o que posso dizer é que "não prestou" ter achado a tal da loja, porque agora eu
Na foto abaixo, o resultado de algumas idas na Livraria Cultura, algumas outras passadas na Livraria Saraiva, e de brinde, dois livros que ganhei de um colega de trabalho e adorei. Esses são apenas os primeiros livros de uma lista que está ficando em tamanho astronômico.
Peraí, que eu já conto um pouquinho de cada uma das fofurinhas...
De cima para baixo:
Esse livro foi um dos que me conquistou de primeira pela capa, eu confesso. A história é de puro mistério: uma modelo se atirou de uma varanda e obviamente morreu. O irmão dela fica na dúvida se foi mesmo suicídio e chama um detetive particular para investigar os reais motivos que levaram a garota a morte. Tem investigação genteeeeee, tem detetive e tem mistério....já adorei! Ah, agora prepare-se para o choque: uma história tensa dessa foi escrita pela mesma autora dos livros da saga Harry Potter ("Robert Galbraith" é apenas um pseudônimo de J. K. Rowling). Na real, agora todo mundo já sabe quem é a escritora do livro, mas quando ele foi lançado, muita gente foi trollada com o pseudônimo usado por ela...rsrsrsrsP.S.: O Chamado do Cuco também está à venda em versão capa dura. E eu quase chorei por não poder me dar ao luxo de dar quase 20 reais a mais por essa versão. Pronto, desabafei!
Vocês já assistiram o filme A Casa do Lago? Aquele com a Sandra Bullock e o Keanu Reeves? Pois é, a história de Belleville é muito parecida com a história desse filme em alguns pontos, na minha humilde opinião. Até porque, é um cara que se muda para uma casa, e por causa de uma construção inacabada, começa a conversar com a filha do antigo dono do imóvel. O que acontece é que a garota queria terminar de construir uma montanha-russa, que era o sonho do pai dela, o qual morreu sem ver a obra pronta. Para isso, ela escreve uma carta pedindo ajuda ao próximo dono da casa, que começa a se corresponder com ela também.Ainda não li essa fofura, mas assim que li a sinopse, já quis correr pra comprar.
Sei lá, essa capa me conquistou também, e a sinopse eu achei incrível apesar de ser meio confusa na primeira vez que a gente lê.
Nunca havia lido nada (nem ao menos conhecido nada) de Felipe Colbert, mas estou bem curiosa pra ver outras obras do cara, e obviamente, estou louca pra começar a ler Belleville.
Minha Nossa Senhora, como falar desse livro sem me emocionar? Viro uma manteiga derretida só de falar, ver, ouvir ou ler algo sobre Audrey Hepburn. Mas esse livro é um dos meus preferidos não só por falar da Audrey, mas pela riqueza de detalhes. O autor consegue misturar vários tópicos e fechá-los de forma clara no nosso entendimento. Ele fala sobre os bastidores da gravação do filme Bonequinha de Luxo, sobre o livro e a vida do escritor Truman Capote, sobre a vida da esposa e mãe de família Audrey Hepburn, sobre a escolha do diretor, dos produtores e de outros cargos importantes na equipe que colocou o filme pra rodar. E além de tudo isso, ainda fala sobre os filmes "pré-Bonequinha de Luxo" que a Audrey fez, e sobre a personalidade da fofa. Para mim, que nasci no mesmo ano em que minha diva se foi, e não sabia muita coisa sobre a vida + carreira dela, foi um prato mega cheio.
Mesmo pra quem só tem curiosidade sobre a Audrey e o filme, esse livro é daqueles que, se a gente não cuidar, acaba lendo tudo em um dia, de tão tranquila que é a leitura e a compreensão do que é contado. E não é por nada não, mas o Sam Wasson deve ter estado lá, vendo tudo junto com o diretor, mesmo que em outra encarnação, porque o cara trata tudo com uma proximidade invejável!

Esses dois eu ganhei de um ex-colega de trabalho, e confesso que ainda não li o segundo, mas estou curiosíssima pra isso! Bem-vindo ao Clube mostra como era a Inglaterra dos anos 70, logo antes da eleição de Margaret Thatcher, através do olhar e do cotidiano de quatro estudantes pré-adolescentes de uma escola de Birmingham, que vivem juntos apesar das diferenças de níveis sociais. O livro tem um ar meio melancólico, mas tira algumas risadas e mostra como os pré-adolescentes fictícios viam os problemas e a situação geral do Reino Unido naquela época, onde a música que imperava era o chamado rock progressivo. O Círculo Fechado é uma continuação que mostra os mesmos personagens já na década de 90, próximo a virada do milênio.
Quando li Bem-vindo ao Clube, eu simplesmente devorei o livro em menos de duas semanas (sendo que meu ritmo de leitura sempre foi bem lento), e por conta do sarcasmo e da narrativa tranquila de Jonathan Coe, eu estou achando que O Círculo Fechado vai ser folheado no mesmo tempo...ou menos até.
Esse eu recém comecei a ler, mas já estou amando. Ele foi escrito por um dos produtores do seriado Revenge, e é como se fosse um spin-off da história que vai pra televisão. O negócio é o seguinte: uma garota perde os pais ainda criança, e tudo que sobra deles é uma vinícola, que foi deixada pra ela. Mas aí alguém (imagino que seja um namorado, porque ainda não disse no livro) simplesmente tira tudo o que ela tem, inclusive a vinícola, que é o elo que a mantém ligada aos pais. Aí, a garota resolve se vingar, e vai para o mesmo centro de treinamento que a personagem do seriado, Emily Thorne, foi para se "especializar" em sua vingança contra a família dos Grayson. O melhor da história é que, pelo o que eu estou vendo, ninguém precisa ser expert no seriado Revenge para ler o livro. Apesar de ser ambientada no mesmo estilo do seriado, é uma história completamente diferente. Então, já vale a dica!
O livro é um compilado do que foi a minha linda, maravilhosa e glamurosa década de 90. Fala da música, do cinema, da televisão brasileira, do que bombou, do que foi mico, da tecnologia, dos bordões que marcaram e até mesmo dos brinquedos que fizeram sucesso na época. Pra quem é nostálgico assumido dos anos finais do século XX, como a blogueira que vos escreve, é um livro quase que obrigatório. Do jeito que sou chorona quando fico mais de duas horas pesquisando sobre o que bombava na minha infância, vocês podem imaginar o quanto eu paguei mico, pulando dentro da livraria, quase chorando depois de pegar [minuto de ostentação] o último livro da loja nas mãos?
Pois é, já diriam as hashtags do Twitter, que eu #choreilitros.
Por último, mas nunca menos importante, o livro que é necessário aos fãs da diva Audreyzita. Nessa bíblia - sim, porque o livro é enorme! - a gente encontra muitas capas de revista em que a fofa apareceu, desde que foi descoberta nas peças de teatro até o ano em que ela nos deixou. A pesquisa do Scott Brizel foi tão boa, mas tão boa, que ele cataloga nesse livro, capas de revista que vão da década de 50 até 1993. E além das fotos das capas, ainda tem informações sobre o país e a data em que a revista foi lançada, e os capítulos são divididos entre os filmes e a vida da Audrey, então cada capítulo é uma fase da vida dela, onde Brizel conta uma biografia escrita de umas quatro páginas, e mostra toooodas aquelas capas lindas. O único problema é que o livro é importado e bem difícil de achar no Brasil. Se você quiser essa fofura, o jeito é correr pro site das maiores livrarias do Brasil (tipo a Saraiva e a Cultura), porque lá eles ainda tem, eu acho.
Enfim, espero que tenham curtido as minhas aquisições literárias, e eu acho que vou começar a dar meus pitacos sobre livros que acho legais aqui no blog. O que acham??
Já vou encerrando o post de hoje porque vocês não devem mais aguentar ler taaaanto texto (sorry about it! =/), mas, antes que eu me esqueça de avisar, estou no Skoob! \Õ/
Quem quiser me adicionar, fuxicar na estante, ler as resenhas e etc do meu perfil, é só clicar aqui. Em outro post, falo mais sobre as maravilhas dessa rede social, que parece meio abandonada pra quem recém chega, mas é muuito procurada e muito útil também.




















29 de junho de 2014 às 10:08
Gente posts sobre livros são tão ♥ ♥ ♥ ♥
*--*
De todos que você ganhou, só conhecia (porém nunca li) O Chamado do Cuco, mas deu vontade de ler a maioria >_<